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Trabalhadores imigrantes da construção civil estão há três meses sem receber e passam fome
Ter, 24 de Maio de 2016 15:32
Alguns imigrantes encontram na construção civil um mercado de trabalho para se sustentar e mandar recursos para as suas famílias ainda em Senegal, Haiti e Gâmbia. No entanto, a falta de domínio do português contribui para aumentar a vulnerabilidade dos imigrantes no mercado de trabalho. Sem entender a língua e com grandes dificuldades de comunicação, eles são facilmente enganados. Os casos mais comuns envolvem assédio moral, multas rescisórias e horas-extras não pagas e dispensas irregulares.
É nesse momento que o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil (STICC) mostra seu papel, agindo na proteção desses profissionais estrangeiros que têm a construção civil como meio para obtenção de seu sustento.
Em matéria veiculada no Jornal do Almoço, da RBS TV, no dia 24 de maio de 2016, a situação crítica que vive um grupo de imigrantes é revelada. Com salários atrasados pela empreiteira B&D e sem dinheiro para comida e aluguel, os 15 estrangeiros dependem do sindicato e de pessoas de bom coração. Assim como os estrangeiros que trabalham para a B&D, há outros 1 mil haitianos e senegaleses apenas na região de abrangência do STICC.
Assista reportagem completa -> https://goo.gl/Z07Ix0